
numero de leis que nos beneficiem e nos protejam, mas crescer o numero de casos de violência contra
a mulher? Onde está a falha?
O Estatuto da Mulher comemora o 20º aniversário de sua criação nesse mês, sendo o melhor do mundo no objetivo de alcançar a igualdade de gênero. Uma das principais conquistas foi o claro reconhecimento de que os direitos da mulher e das meninas, são direitos humanos e que esse reconhecimento é fundamental para o progresso do desenvolvimento, mas mesmo assim as notícias são aterrorizantes quando o assunto é violência domestica e abuso infantil.
Mesmo com avanço nas conquistas e o claro reconhecimento, ainda estamos bem atrás quando o assunto é igualdade de gênero. E ainda que se crie e reconheça leis em proteção à mulher, as violências advindas disso, continuam aumentando em todo o país.
Ao promover essa igualdade e a conscientização da mulher como agente de mudanças num pais.
onde somos incluídas diretamente em duas das oito metas do milênio, daremos um grande passo em direção a esse equilíbrio. Mas antes de se manifestar e cobrar direitos, temos que olhar para nós mesmas, se estamos cumprindo nosso papel de cidadã e desempenhando os deveres, antes mesmo dos direitos... Como mulheres, somos mais delicadas e atenciosas, capazes de perceber e captar, às vezes até no ar, quando uma situação não está correta ou confortável. Isso nos deixa com a obrigação de denunciar e às vezes até intervir em determinadas situações.
Se estou entre familiares, no trabalho, na igreja, no parque, ou até mesmo na comunidade onde moro, e percebo um abuso na correção de alguma criança, e/ou, a violência que o marido exerce contra a vizinha do lado, mesmo que com palavras, ou a exploração financeira do rapaz àquela senhorinha idosa da casinha simples no fim da rua, enfim, somo agentes promovedoras de mudanças e somos obrigadas a nos unir, a fim de lutarmos por essas causas, principalmente pelas mais frágeis como as adolescentes e crianças.
Talvez o erro esteja aí! Como posso cobrar politicas públicas do governo, se eu mesma não exerço meu papel de cidadã participante de uma sociedade? Temos que orientar, ensinar, mostrar o caminho àquelas que não conhecem ou tem medo de traça-lo…Quando sabemos de algo errado e não nos manifestamos com a intenção de corrigir, somos co-participantes do ato.
onde somos incluídas diretamente em duas das oito metas do milênio, daremos um grande passo em direção a esse equilíbrio. Mas antes de se manifestar e cobrar direitos, temos que olhar para nós mesmas, se estamos cumprindo nosso papel de cidadã e desempenhando os deveres, antes mesmo dos direitos... Como mulheres, somos mais delicadas e atenciosas, capazes de perceber e captar, às vezes até no ar, quando uma situação não está correta ou confortável. Isso nos deixa com a obrigação de denunciar e às vezes até intervir em determinadas situações.
Se estou entre familiares, no trabalho, na igreja, no parque, ou até mesmo na comunidade onde moro, e percebo um abuso na correção de alguma criança, e/ou, a violência que o marido exerce contra a vizinha do lado, mesmo que com palavras, ou a exploração financeira do rapaz àquela senhorinha idosa da casinha simples no fim da rua, enfim, somo agentes promovedoras de mudanças e somos obrigadas a nos unir, a fim de lutarmos por essas causas, principalmente pelas mais frágeis como as adolescentes e crianças.
Talvez o erro esteja aí! Como posso cobrar politicas públicas do governo, se eu mesma não exerço meu papel de cidadã participante de uma sociedade? Temos que orientar, ensinar, mostrar o caminho àquelas que não conhecem ou tem medo de traça-lo…Quando sabemos de algo errado e não nos manifestamos com a intenção de corrigir, somos co-participantes do ato.
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